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Uma resposta internacionalista dos trabalhadores


Por um lado, os patrões e os governos aplicam uma só política mundial, por meio de planos neoliberais ou “ajustes estruturais”, em todos os países do planeta, por outro, os trabalhadores e trabalhadoras reagem e saem às ruas e em luta no mundo todo. Este é caráter mundial do capitalismo e todas essas lutas precisam da mais ampla solidariedade, exigindo a unidade do conjunto dos trabalhadores também internacionalmente, organizando uma resposta da classe trabalhadora, independente de sua nacionalidade.

Desta forma, o resgate da bandeira do internacionalismo operário, ganha importância cada vez mais nesse momento histórico, reforçando a necessidade da construção e o fortalecimento de uma Central Sindical que seja pautada por esse debate. Além disso, que tenha em seu programa a necessidade de construir a alternativa para os trabalhadores e trabalhadoras no mundo todo como forma de superação da crise internacional. É preciso aglutinar as forças políticas, entidades, movimentos, organizações que lutam e acreditam no socialismo para construímos um programa da classe, que responda às nossas reais necessidades.

É sob tais eixos que a CSP-Conlutas tem cumprido um papel importante na luta de resistência da classe e, através da Rede Sindical Internacional de Solidariedade e Lutas (RSISL), se soma com outras entidades sindicais do mundo com o objetivo de trabalhar, juntos, em oposição aos ataques antissociais e conquistar direitos, fortalecendo o sindicalismo para romper com o capitalismo. Uma rede sindical que tem um caráter internacionalista e de luta contra todas as formas de opressão como o machismo, o racismo, a homofobia e a xenofobia. Assim é a CSP-Conlutas, que completa 11 anos fortalecendo a unidade sindical e popular, classista e independente.

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