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Uma luta de classes


A CSP-Conlutas desenvolve um trabalho específico de combate ao machismo, ao racismo e à LGBTfobia, pela construção dos setoriais de opressões que fazem parte da Central. O Setorial de Mulheres, o Movimento Negro Quilombo, Raça e Classe e a Secretaria LGBT têm como tarefa desenvolver as lutas das mulheres, dos negros e negras e das/os LGBTs, elaborando as políticas de combate às opressões junto aos sindicatos e na sociedade. Estão presentes nas grandes manifestações, representando parte da vanguarda da luta pelo fim da violência e pelos direitos desses setores. Organizam também o trabalho de formação política da Central sobre os temas de opressão e auxiliam os sindicatos filiados na elaboração de cursos, Grupos de Trabalho e palestras.

Neste sentido, reivindicamos que a Fasubra se aproprie destas experiências como forma de avançar no combate às opressões. No último período, tivemos avanços e retrocessos nessas pautas. Mas, a última direção da Fasubra, sem dúvida, pouco contribuiu para as elaborações sobre o tema. Com muito esforço, foram realizadas pequenas ações pontuais, encontros sempre secundarizados e debates que nem sempre refletiam os acúmulos históricos dessa federação.

Por este motivo, entendemos que precisamos dar largos passos à frente. Retomar ações e medidas que foram importantes e fazer um duro balanço dos retrocessos que tivemos. E, neste sentido, temos também que afirmar que esta não é uma luta apenas de determinados setores: é uma luta de toda a nossa classe. E nesta luta de classes, um dos mecanismos que podemos nos apoiar são as ferramentas de tecnologia como forma de fazer uma comunicação contra hegemônica com o objetivo de disputar a consciência dos trabalhadores.

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