Dimensionamento
- frentebase
- 7 de fev. de 2016
- 2 min de leitura

Além do aprimoramento de carreira, outro tema em debate nas mesas de negociação com o governo é o dimensionamento.
O governo apresentou uma minuta de projeto de Lei em que apresenta uma fórmula para ser aplicada a todas as Unviersidades como forma de calcular o quantitativo de pessoal.
A fórmula apresentada pelo governo tem uma série de problemas, desde o fato de descosiderar as peculiaridades de cada Universidade, bem como trabalha com foco no número de alunos matriculados em cursos regulares e presenciais de graduação e pós-graduação. Esta fórmula desdenha o potencial de extensão universitária, o trabalho com pesquisa, os Hospitais Universitários, as creches universitárias, entre outras estruturas que não compõem o ensino regular.
Foram diversos os fatores que a Fasubra elencou como "pontos problemas" da fórmula e encaminhou ao MEC um rol de questionamentos. O MEC fez uma reunião com a Fasubra e apresentou sua argumentação sobre os pontos levantados.
Tanto as perguntas da Fasubra como as respostas do MEC foram apresentadas pela Fasubra em IG e debatidas com o Comando de Greve, porém, até o presente momento, nós não levamos a votação se teremos acordo ou não com a proposta do governo e não apresentamos também nenhuma contra-proposta.
Por este motivo, o tema dimensionamento também fará parte do rol de discussões do Encontro de Aprimoramento de Carreira. Nós, do Coletivo Base, queremos debater amplamente este tema e apresenta uma resposta ao governo que não se limite a uma "fórmula mágica" porque reivindicamos as peculiaridades e diferenças historicamente construídas que cada Universidade apresenta com relação ao seu trabalho que ultrapassa o limite da educação formal.
Clique aqui para ter acesso ao documento contendo as perguntas da Fasubra e as respostas do MEC sobre dimensionamento.
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